Darling, segura essa! Porque o que a Mega Model Brasil fez na SPFW N58 não foi apenas um desfile de rostinhos bonitos, foi um golpe de mestre! 410 entradas na passarela, honey Lee do céu, 410 vezes que o casting da Mega fez o chão tremer e os flashes piscarem. Sim, Roberta Rizzardi, a mulher por trás de tudo isso, está jogando no campeonato dos grandes. E não foi só mais um desfile qualquer, foi o recorde de maior número de modelos numa única edição da SPFW. Como diria um clássico da moda, “Jesus, abana!”.
Agora, mon amour, vamos aos fatos: 138 modelos aprovados em quase todos os desfiles, ficando de fora apenas de um único casting. Isso é poder ou quer mais? E aqui não estamos falando só de um rostinho que cruzou uma ou outra passarela, estamos falando de uma estratégia minuciosa, orquestrada com a precisão de quem entende que a moda é mais do que vestir um look, é sobre dominar o espaço e moldar narrativas, baby.
Seja bem-vindo ao Império Rizzardi, onde a rainha do casting não apenas seleciona modelos, mas desenha o futuro. E, querides, num ano em que a política e a economia deram uma bela rasteira no mercado da moda, Roberta foi a força inabalável que manteve a Mega no topo. Em meio à crise, onde os cachês diminuíram e as oportunidades se encolheram, a head booker deu uma aula de liderança feminina. A fusão com a Another Agency foi o xeque-mate que transformou uma situação delicada num renascimento de proporções épicas. Pois é, darling, nada como um toque de inteligência estratégica para transformar o jogo.
Agora, vamos falar de impacto social, porque moda também é sobre quem tem voz. Roberta entende isso como ninguém. Não é só sobre a estética — que, convenhamos, foi um show à parte — mas sobre quem está subindo nessas passarelas. O casting da Mega trouxe uma diversidade vibrante para as passarelas da SPFW. Rostos que vão de Eve Moraes, com sua presença arrebatadora, à lenda Gianne Albertoni, mostrando que a Mega não só descobre talentos, como os cultiva por gerações. E a estrela em ascensão Ina? Com menos de um ano de carreira, já estava desfilando para pesos pesados como Lilly Sarti e Lino Villaventura. A menina é um furacão, honey!
E aí, querides, entra uma questão importante:
O que Roberta fez é mais do que um recorde. Ela ressignificou o papel da modelo no cenário atual. Com uma abordagem humanizada — que vai além da escolha do casting —, ela se preocupa com o físico e, principalmente, o mental de suas modelos. Não é à toa que seu nome é sinônimo de respeito. Ela transformou a Mega numa potência que não para de crescer, onde a saúde mental dos modelos é o segredo do sucesso. Roberta foi além, porque compreendeu que para brilhar nas passarelas, é preciso estar bem fora delas também.
Agora, imagine um mercado pós-crise, onde as apostas estavam baixas, e, de repente, Roberta Rizzardi e sua equipe se tornam a personificação do renascimento da moda. Não estamos mais falando de agências que preenchem lacunas, estamos falando de agências que lideram o mercado. Com o apoio de nomes como Michelle Ferreira e Alê Peppe, o que vimos na SPFW N58 foi apenas o começo de uma era dominada pela Mega Model.
E o que esperar para o próximo ano? Honey, Roberta já deixou claro que não vai parar por aqui. Ela está criando novas estratégias para que a Mega continue liderando o mercado latino-americano com maestria. Com seu casting diversificado e uma equipe de talentos brilhantes, o futuro da moda passa pelas mãos de Roberta Rizzardi.
Com esse recorde e a influência crescente de Roberta, será que estamos presenciando o surgimento de uma nova ordem na moda? Uma onde o poder das agências não está apenas nos números, mas na transformação de uma indústria inteira? Pense nisso, darling, porque o que Roberta e sua equipe estão fazendo vai muito além da passarela. Eles estão redesenhando o que entendemos por sucesso na moda.
Ufa, que jornada incrível!
Foto: Divulgação – Cortesia Mega Model Brasil