Louis Vuitton Cruise 2026: O DNA Mais Miscigenado do Mundo Subiu ao Altar do Luxo em Avignon!

Por Fábio LageHouse of Models

Se tem uma coisa que o mundo inteiro ainda está tentando decifrar — e só o Brasil entrega de olhos fechados — é a força da nossa mistura. Pesquisa recém-divulgada cravou o que a gente do House of Models já sabia de cor: o Brasil é o país mais miscigenado do planeta. Aqui, toda passarela é espelho dessa mistura explosiva, que desafia padrão, subverte regra e fabrica beleza inédita como ninguém. Não tem copy-paste que dê conta: o segredo do sucesso global das nossas modelos é exatamente esse — o improvável, o plural, o único, mon amour!

E não é à toa que, quando o universo fashion mais deseja diversidade real, a Louis Vuitton olha pra cá e pesca o que há de mais quente, novo e emblemático. Foi nesse clima, honey, que o Palais des Papes, ícone gótico de Avignon, virou altar do novo luxo: duas neotops brasileiras, Larissa Moraes e Gabriela Nied, simplesmente roubaram o espetáculo e mostraram pro mundo que o futuro da moda tem sotaque, axé e DNA nacional.
— Abalou Bangu, abalou Avignon, meus amores!

Avignon em estado de frisson: moda, cultura e história ao vivo!

O cenário não era qualquer um, querides: Patrimônio Mundial da UNESCO, berço do festival de teatro mais célebre da França, o Palais des Papes viu sua tradição virar vanguarda na noite em que a Louis Vuitton desembarcou para seu Cruise 2026. Nada de desfile convencional. O visionário Nicolas Ghesquière convocou a artista Es Devlin para inverter o jogo — arquibancadas de veludo vermelho vazias, palco montado para celebrar a teatralidade da moda e, claro, para transformar cada look num ato dramático.

Por trás da experiência, não era só sobre roupa — era sobre experiência, performance, arte, cultura, presença e… presença com P maiúsculo. A Louis Vuitton entendeu que a nova era do luxo não quer apenas produto: quer história, repertório, bagagem. Por isso, trouxe todo o “pacote de Avignon”: degustação de azeites, passeio em mercados de antiguidades, jantares sob as estrelas, cultura por todos os lados e, na passarela, o Brasil em primeiro plano.

Ghesquière, Sauvé, Duffy, McGrath & Bitton: a trupe do espetáculo!

Mon amour de Araripe, Nicolas Ghesquière assumiu o papel de dramaturgo moderno: propôs uma coleção rica, teatral, exuberante sem cair no fantasioso. “Armadura feminina para a vida cotidiana”, disparou, sorrindo. Não era só referência à estética medieval, mas um convite pra vestir coragem, expressão e drama no dia a dia.

“Armadura feminina para a vida cotidiana”

O styling maximalista de Marie-Amélie Sauvé apostou em volumes, camadas, bordados, materiais densos e metálicos reluzentes. (Amo!) Honey Lee de Araxá, cada peça parecia pedir “ei, olha pra mim!” e gritava “compartilha!” — viralizando antes mesmo do último look. Duffy, no cabelo, alternava entre polidez absoluta e rebeldia poética, enquanto a toda poderosa Pat McGrath entregava pele de deusa, glow que desafia qualquer filtro, olhos de quem dita a tendência antes dela nascer… tá bom pra você, darling?

No casting, Anita Bitton foi cirúrgica: não é só diversidade por tabela, é aposta em energia, trajetória e força narrativa. E ninguém sintetiza isso como as brasileiras — protagonistas da noite, do feed e do after.

O espetáculo Louis Vuitton: medieval, glam-rock, Joana d’Arc e um Brasil no altar

A coleção era um teatro ambulante. Vestidos suaves de Joana d’Arc em jersey metálico, túnicas medievais cheias de movimento, capas leves, hotpants tricotadas, terninhos de saia slim (do jeito que Brigitte Macron ama… e a gente também!), sobretudos aerodinâmicos e muita, mas muita, malha com jersey chamativo — às vezes, irreconhecível como tal… Ba-ba-dei-ro!

Nos pés, botas-armadura: ora cravejadas de espelhos (close garantido no reflexo), ora cavaleiras, carregadas de ilhós e atitude. As bolsas eram obras de arte: o modelo Alma ganhou enfeites dourados 3D dignos de capa de livro raro, resultado de técnica que os insiders chamam de “iluminação de manuscritos”. E, pra lacrar, bonés atrevidos em ráfia, bolsas de madeira em colaboração com o prodígio francês Thomas Roger, tudo misturado com as cores e motivos que ecoavam nas decorações do quarto papal.

O toque de mestre foi dar cara de performance a tudo — sem perder a usabilidade. Era luxo que pede rua, pede selfie, pede palco, pede fogo no parquinho. E darling, Ghesquière provou: pode olhar pra história, mas a Vuitton é para quem vive o agora.

Close certo: Larissa Moraes & Gabriela Nied!

A noite era delas também. Gabriela Nied atravessou a passarela com vestido oversized, mangas amplas, bordado surrealista, tons pastel e dourado. Sandálias meia-pata estampadas e uma bolsa futurista ba-ba-dei-ra, que completava o look: era frescor e força no mesmo take. Com cabelo assinado por Duffy, make de Pat McGrath e o axé no olhar, Larissa fez história – e viralizou antes do after.

Larissa Moraes traduziu street dance em couture. Entrou em minivestido pink geométrico, capa dourada, botas cravejadas, bolsa escultura. Ghesquière, Sauvé, Duffy, McGrath e Bitton costuraram o espetáculo, mas foram as modelos brasileiras quem coreografaram a energia: da escola de Lajeado direto pro altar da moda, mostrando que lugar de brasileira é onde ela quiser — inclusive, protagonizando no desfile da Louis Vuitton, meu bem.

O futuro é verde e amarelo no luxo global, mon amour!

Enquanto Avignon celebra seus próprios aniversários históricos, a Louis Vuitton celebra a estreia de uma nova era. E convenhamos, mon petit, a WAY Model segue rainha do squad global, Anderson Baumgartner pode abrir o champanhe e, do altar medieval, Larissa e Gabriela escrevem, de salto e carão, o capítulo mais fresh do novo luxo internacional.

O Palais des Papes, com séculos de história, agora tem uma nova lenda pra contar: o dia em que o DNA mais miscigenado do mundo subiu ao altar fashion, vestiu Louis Vuitton e virou sinônimo de espetáculo, trend e inspiração pra maison nenhuma botar defeito. O House of Models não só narrou: expôs, analisou, provocou, viralizou e carimbou. Pensou que acabou, bebê? Atura ou surta! O babado é nosso — o resto é publi disfarçada de good vibes. E honey Lee de Campos Elíseos, quando eu digo que as modelos brasileiras são o novo hype mundial, não é exagero: além de Gabriela e Larissa, o casting poderoso orquestrado por Anita Bitton ainda trouxe mais três brasileiras escandalosamente babadeiras. Quer saber quem são? Calma, que o babado continua no próximo post… Fazendo escola com João Kleber, meu bem… porque aqui, darling Lee do meu Brasil, a tendência é babado, lacre e close certo até a última linha!

Foto: Divulgação