Por Fábio Lage
Ui ui ui, o mundo gira, a moda acelera, e Maria Klaumann já tá ali, linda e plena, girando junto feito catavento em passarela de Alta-Costura. Nessa semana, enquanto você pensava se ia de legging ou moletom pro mercado, a nossa queridinha catarinense estava dividindo a semana entre Paris e Nova York, mon amour. Isso mesmo. Uma ponte aérea que poucos têm fôlego (ou passaporte carimbado) pra aguentar.
A primeira parada foi em solo francês — mais precisamente nos estúdios da Sézane, a maison digital que nasceu em 2013 pelas mãos de Morgane Sézalory e virou queridinha do closet de celebs como Katie Holmes, Selena Gomez e Ashley Graham. Com vibe effortless e aquele “je ne sais quoi” francês que toda trendsetter sonha, a Sézane ainda fez charme tropical em 2023 ao colaborar com a Farm Rio, mostrando que o bonjour pode, sim, rimar com o samba.

E adivinha quem foi a estrela da nova campanha? Sim, ela mesma: Maria “Amour Club” Klaumann, de suéter vermelho e jeans vintage, entregando a estética clean-chic de quem sabe que menos é mais — mas que o charme é tudo.
De lá, Maria cruza o Atlântico direto para a Big Apple, onde assume nova missão fashion com a Anthropologie, label do grupo URBN que tem dedo fino tanto na moda quanto na decoração de interiores. E não é qualquer jobzinho de catálogo, não: o ensaio será lançado entre agosto e setembro, com previsão de campanha estrelada em canais estratégicos da marca.
Com apenas três anos de carreira, Maria já vem dando aula de consistência. Nada de hype passageiro ou fogo de palha: ela é lenha de eucalipto no desfile — queima bonito e por horas! Do Brasil para o mundo, sem pular etapas e sem precisar de escândalo no Instagram pra manter a agenda cheia.

A verdade é que Maria Klaumann já entendeu o jogo: ser modelo hoje vai além do rosto bonito — é sobre entrega, constância e inteligência emocional (além de um feed digno de curadoria de galeria, claro). E ela vem ticando todas as caixinhas.
Enquanto o mundinho fashion busca suas novas musas, nós aqui do House of Models já colocamos a dela no panteão. Porque o amor pode até ser clubinho fechado, mas quando Maria chega, todo mundo quer entrar.
Foto: Divulgação
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