Entre Bordeaux, Rio e Paris, nasceu uma estrela: fluente em três idiomas, vinda de uma linhagem de beleza e educação fashion, Victoria Blecher viralizou no TikTok, conquistou as maiores agências do planeta e debutou com desfile e campanha para a nova era da Celine. Um babado real, global, e com DNA de haute couture.
Por Fabio Lage
Mon amour, esqueça a Cinderela. Esqueça também a Barbie. Porque a protagonista do conto fashion mais babadeiro da temporada 2026 se chama Victoria Blecher… e a fada madrinha, neste caso, foi um algoritmo do TikTok. Sim, o destino da moda agora é decidido em tela vertical… também!
Com apenas 18 anos, beleza hipnótica, leveza de bailarina, trilinguismo fluente (a bonita fala francês, inglês e espanhol) e uma educação de fazer qualquer editora suspirar, Victoria debutou com exclusividade mundial para a Celine; tanto no desfile quanto na campanha… e já deixou claro que não está de passagem. Ela chegou para morar no mapa fashion internacional. E claro: o House of Models vem te contar tudo com aquele molho apimentado de bastidor que nem a Vogue Paris sonha em servir.

A trend que virou trampolim
Tudo começou com uma trend de TikTok — mas calma, não era ela fazendo dancinha com tênis plataforma e croptop neon. O babado foi mais refinado. A cena envolvia a atriz Isabella Santoni, madrasta de Victoria, e a enteada de Isabella (filha de Henrique Blecher, ex-modelo e empresário do setor de mobiliário, pai de Victoria). Era pra ser só uma brincadeira caseira. Mas como o destino ama um plot twist glamouroso, o vídeo viralizou. Mais de 1 milhão de visualizações em poucos dias.
Foi aí que Alisson Zschornak, um dos scouters mais respeitados do país, bateu o olho e disparou: “Essa menina tem o brilho. O olhar. A presença… O sorriso” E não deu outra. Em minutos, Victoria saiu do “quem é essa garota?” dos comentários para o “ela é nossa!” das maiores agências do planeta.

O dream team por trás do fenômeno
Mas estrela não sobe sozinha, né, honey Lee de Juiz de Fora… ainda mais no mundo competitivo (e muitas vezes cruel) da moda internacional. Ao lado de Alisson, um outro nome foi decisivo nessa construção de imagem meticulosa: o poderoso fashion agent André Toledo, responsável por lapidar, orientar e proteger os primeiros passos de Victoria no mercado internacional com precisão cirúrgica. Não à toa, a entrada dela foi milimetricamente calculada: estreia global direto com a Celine, sem firulas, sem overbooking, sem “ver se dá certo”. Era o certo desde o início, mon amour!
A dupla Alisson + André operou como aqueles casais de espionagem fashion: um mapeando sinais e estrelas, o outro agindo como embaixador e diplomata de carreira. O resultado? Uma entrada histórica, blindada e desejada. Como deve ser.

O DNA de quem já nasceu fashion ready
Mas o carisma de Victoria não veio do nada, viu? A linhagem é daquelas que deixaria até Carine Roitfeld arrepiada de emoção. O pai, Henrique Blecher, é ex-modelo e hoje empresário de renome no setor mobiliário. A mãe? Flávia Vallim, também ex-modelo e com passagens pelos anos dourados das passarelas brasileiras. E como se não bastasse, Flávia foi finalista do mesmo concurso que revelou Gisele Bündchen, o Elite Model Look, ficando em quarto lugar. Ou seja: a beleza não foi herdada, foi destinada.
Criada entre o Brasil e a França; mais especificamente, entre o Rio de Janeiro e Bordeaux; Victoria já cresceu com o olhar treinado e a elegância natural de quem transita entre culturas e códigos com a leveza de quem nunca forçou nada. Ela dança balé desde pequena, está terminando o Ensino Médio e responde entrevistas com a gentileza que falta em muita modelo veterana.

Celine: desfile, campanha e favoritismo explícito… e com razão!
No último domingo, 6 de julho, Victoria Blecher foi o nome que causou arrepio no couro cabeludo dos fashionistas mais exigentes. Ela surgiu na passarela da nova coleção da Celine, comandada agora por Michael Rider, novo diretor criativo da maison. A bela foi uma das ultimas modelos do desfile: o look 72, quase final, dramaticamente marcante. Paletó estruturado, gola alta branca, saia longa preta, botas beges e bolsa croco no antebraço como quem segura o próprio futuro.
E sabe o que é mais chocante? Antes mesmo do desfile acontecer, Victoria já havia fotografado a campanha da coleção, durante a semana que aconteceu o desfile; selando o poderoso contrato de exclusividade com a marca. Foi tudo planejado rapidez e executado como um balé de guerra silenciosa. Nem Dior, nem Chanel, nem Valentino: quem ganhou foi a Celine.

Contrato fechado. Agenda lotada. Corações conquistados.
Segundo fontes próximas ao QG internacional da modelo (que a gente não pode revelar, mas é quente como secador de backstage em dia de desfile atrasado), houve uma corrida intensa nos bastidores para garantir a assinatura de Victoria. Mas a Celine foi mais rápida — e certeira.
Hoje, ela faz parte do casting global da DNA Models (Nova York), da Viva (Paris), da Viva (Londres) e tem como agência mãe a poderosa Way Model no Brasil… Somente uma das agências mais poderosas da indústria. Em menos de um ano, a brasileira virou aposta real de editores, stylists e diretores de casting mundo afora. E não estamos falando de hype efêmero. Estamos falando de construção sólida com entrega consistente, personalidade própria e um brilho que não se ensina no curso da Domus Academy.

Muito além da beleza…
Victoria é o tipo de modelo que o mercado fashion precisa. Não só pelo rosto bonito ou pelas medidas editoriais. Mas pelo pacote completo que ela representa: uma jovem do século XXI, que une inteligência emocional, performance física, repertório cultural, fluência linguística e uma elegância que não tenta agradar… ela simplesmente existe.
E como se não bastasse, ela é leve. Ela é boa. Ela é educada. O tipo de modelo que faz fotógrafo suspirar, stylist confiar, diretor se emocionar e scouter se orgulhar.

O Brasil tem uma nova superestrela?
Mon amour, se você ainda está perguntando isso, é porque não viu o que a gente viu. O Brasil acaba de revelar uma neo top. E o nome dela é Victoria Blecher.
Ela não precisou andar mil castings, nem mendigar espaço. Ela chegou com exclusividade mundial, desfile grandioso, campanha global e uma equipe que acredita nela com o coração inteiro. E isso, mon petit, não tem como fingir. É real. É promissor. É histórico.
E o House of Models, claro, joga as apostas lá pra cima.
Atura ou surta, mon amour.
Foto: Divulgação – Way Model
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