Liya Santos: a ascensão meteórica da modelo trans brasileira que lacrou geral nas passarelas internacionais

Ui ui ui… segura essa, mon amour, porque o Brasil tem mais uma estrela brilhando forte no firmamento fashion mundial. E o nome dela? Liya Santos, darling. Aos 19 aninhos, a menina que saiu de Suzano, sim, Suzano, bebê, saiu do interior paulista direto pro centro dos holofotes de Paris com exclusividade total na passarela da Saint Laurent. Isso mesmo: debutou já no topo, com Direct Booking, sem passar por nenhuma catwalk intermediária. Foi catapultada de Suzano pra elite da moda global com um salto só. E não foi qualquer estreia, não… foi daquelas que entra pra história, acende holofote e faz o mercado sussurrar seu nome nos bastidores… Ui ui ui!

Essa trajetória não é só sobre beleza e passarela impecável, meus querides. É sobre ocupação de espaço com coragem, propósito e lacração. É sobre dar o nome e deixar a moda de joelhos, com estilo, inteligência e carisma… tá bom para você?

Por Fabio LageHouse of Models

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De Suzano para o mundo: o primeiro passo na SPFW

Honey Lee de Xique-Xique, Liya Santos cresceu bem longe dos flashes e das editoriais com stylist gritando “amooo”. O cenário era Suzano, interior de São Paulo, com a vida pulsando no ritmo das artes. Pintura, canto, dança… ela se jogava em tudo, lapidando uma presença de palco antes mesmo de saber que existia um palco esperando por ela.

Na adolescência, recebeu os primeiros empurrõezinhos para tentar a carreira de modelo. Fez curso, sonhou, mas o destino ainda não tinha apertado o botão do “agora vai”. Até que, num scroll aleatório no Instagram, ela topou com o perfil da Elian Gallardo Model. E foi aí que a engrenagem girou.

Elian Gallardo, esse radar ambulante de talentos e um dos agentes mais respeitados do Brasil, enxergou a joia rara e fez o que faz de melhor: revelar e conduzir carreiras. Não foi só quem a descobriu, darling… é quem administra cada passo da sua trajetória. Elian virou a agência-mãe, o cérebro estratégico por trás de cada aparição dela.

Pouco tempo depois, Liya estava na passarela da São Paulo Fashion Week, e foi ali que o burburinho começou. Backstage fervendo, olhares atentos, clique certeiro dos fotógrafos, diretor de casting com os olhos brilhando. Ali nascia uma protagonista, não uma figurante.

Paris primeiro, SPFW depois: o debut que mudou tudo

Nada de desfile tímido, nada de teste de passarela. Liya Santos saiu do Brasil direto para Paris em março, debutando mundialmente na passarela da Saint Laurent durante a Paris Fashion Week. Direct Booking, meu bem. Um dos maiores feitos que uma new face pode conquistar. Não foi convite pra festa, tá… foi convite pra sentar na mesa principal.

“Quando piso na passarela, não sou só eu ali. Trago comigo todas as meninas trans que sonham, todas as pessoas que, de alguma forma, se sentem fora dos padrões.” diz Liya Santos.

Ela passou semanas mergulhada no universo da maison, respirando Saint Laurent, absorvendo cada centímetro daquele glamour afiado que Anthony Vaccarello domina como ninguém. Quando a exclusividade acabou, o impacto já tinha se espalhado como incêndio na mata fashion: Liya Santos era nome quente, daqueles que circulam de casting em casting como senha mágica.

E foi só depois desse debut estrondoso, em abril, que Liya voltou ao Brasil para desfilar no SPFW N59. Não era mais uma new face com brilho promissor. Era a menina que já tinha aberto Paris. A passarela a recebeu como estrela, a imprensa se movimentou, stylist suspirou, fotógrafo se posicionou no melhor ângulo. E pronto: a lenda começou a se escrever também em solo nacional.

Segunda temporada: Milão, Paris e retorno triunfal

Na segunda temporada, Liya voltou com ainda mais poder no pisante. A agenda começou em Milão, com o desfile para a Dolce & Gabbana na Milan Fashion Week. Foi aquele momento cinematográfico, honey. Luz baixa, música dramática e Liya cruzando a passarela com a elegância de quem sabe que é notícia.

De lá, foi direto para Paris e, pela segunda vez consecutiva, desfilou para Saint Laurent. Duas temporadas seguidas com Vaccarello não é coincidência, é prestígio. É o tipo de confiança que separa quem promete de quem cumpre. Liya está no jogo dos grandes, querides.

E como toda boa história que começa no Brasil, ela voltou para casa. São Paulo a recebeu de braços abertos e câmeras preparadas. Na SPFW N60, sua presença foi tratada como evento. Jornalistas, stylists e fotógrafos disputaram espaço no gargarejo para vê-la de perto. Foi babado ver isso de perto, honey. Foi impacto. Foi statement… Abalou Bangu!

Elian Gallardo: o agente por trás do nome

Falar da trajetória de Liya sem citar Elian Gallardo seria como falar de samba sem tamborim. Ele não foi só quem descobriu a modelo… é quem gerencia, planeja e guia sua ascensão com a precisão de quem entende de talento real.

A IMG Models entrou como parceira internacional, ou melhor, “agência prima”, garantindo o alcance global. Mas é Elian quem segura o leme, define estratégia e transforma oportunidades em acontecimentos. O que era aposta virou case, mon amour!

Top newcomer com selo global

Foi questão de dias para o nome Liya Santos começar a circular como senha VIP nos bastidores da moda internacional. O portal Models.com, termômetro oficial do que importa, a listou entre as Top Newcomers da temporada. Traduzindo para quem ainda tá na Disney: ela tá na lista dos nomes que vão dominar campanhas e editoriais nos próximos anos.

E a gata não decepcionou. Passou pela Alberta Ferretti, brilhou na Casablanca e cravou mais uma presença impecável na Saint Laurent. A mensagem foi clara: não é hype passageiro, é investimento fashion pesado.

De capa de revista a campanha fashion

O mercado editorial também caiu rendido aos encantos de Suzano. Além da L’Officiel Brasil, Liya já estampou as capas da Numéro Brasil e da poderosa Samba. E convenhamos, não é todo mundo que em tão pouco tempo já vira capa de três publicações importantes no país.

E não parou por aí. No Brasil, estrelou a campanha de verão da Misci, clicada por Hick Duarte, entregando naturalidade e força de imagem como se tivesse 10 temporadas no currículo. Versatilidade é o sobrenome da gata. Passarela, editorial, campanha… ela entrega tudo.

Uma presença que muda narrativas

O que faz de Liya ainda mais poderosa não é apenas sua carreira meteórica. É o que ela representa. Como mulher trans, ocupar a passarela de grifes tradicionais não é só um job. É ato político. Por décadas, a moda vendeu um ideal estreito, monocromático, limitado. Ver uma jovem trans brasileira brilhar em Paris e Milão é assistir à história acontecendo diante dos nossos olhos.

E ela sabe disso. “Quando piso na passarela, não sou só eu ali. Trago comigo todas as meninas trans que sonham, todas as pessoas que, de alguma forma, se sentem fora dos padrões.” Uma fala forte, direta, com alma. Ela não desfila sozinha. Ela desfila com um exército de sonhos atrás de si.

Entre São Paulo e Paris, Liya Santos já tem uma agenda que deixaria muita veterana chorando no backstage. Desfiles, campanhas globais, editoriais internacionais e negociações com algumas das maiores marcas do planeta. Aos 19 anos, ela já acumula feitos que muita gente passa uma década tentando alcançar.

E o melhor: sem nunca esquecer de onde veio. Suzano continua no DNA, mesmo com Paris nos pés. Liya está construindo uma carreira que une talento, timing e propósito. Três palavrinhas que, juntas, definem quem fica e quem desaparece.

Uma estrela brasileira em expansão global

Liya Santos não entrou na moda. Ela tomou posse. Ocupou o espaço com salto firme, olhar seguro e aquele carisma que atravessa continentes. De Suzano para Paris, do backstage nacional para o topo das semanas de moda mais importantes do planeta.

E a pergunta que fica não é “até onde ela vai”. É quem vai conseguir pará-la.

Babado fortíssimo, querides. Atura ou surta, bebê… será que estamos diante de uma recordistas de desfiles da SPFW N60? Hashtag fica a dica, mon petit!

Foto: Divulgação – Elian Gallardo Models

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