Morana + Rafa Kalimann: A Chave que Abriu a Noite Mais Borogodó da Temporada

Naquela noite, a chave não abriu porta nenhuma… abriu a gente.
O musgo tava mais fotogênico que influencer na Riviera, as velas tremiam como quem guarda segredo e a tela em branco cochichava “vem, meu bem, me pinta de desejo”. A Morana e Rafa Kalimann não fizeram um simples lançamento. Entregaram atmosfera, provocação e borogodó com acabamento dourado. A joia não precisou se explicar — bastou um olhar para grudar na pele e ficar.

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Por Fabio LageHouse of Models

Mon amour de Xique-Xique… segura essa zircônia porque o babado foi forte! Existem lançamentos que a gente esquece antes mesmo de postar no story, e existem noites que entram no hall das experiências que colam na pele, tipo perfume caro, sabe? A collab entre Morana e Rafa Kalimann, no Cidade Jardim Corporate Center, foi dessas que ninguém sai igual como entrou. Foi um evento com camadas, mon petit. E a House of Models não apenas esteve lá… a gente sentiu cada uma delas.

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Convite com cara de segredo bem guardado

Quando o convite chegou, não era qualquer papelzinho bonitinho dizendo “venha brindar conosco”. Não, honey. Era uma chave; sim, uma chave com a promessa de um segredo a ser revelado. É o tipo de coisa que desperta o jornalista fofoqueiro dentro da gente. Arthur Hilário, nosso CEO of Whatever, recebeu aquilo e pensou: ou isso é marketing ou é um ritual druida fashion. De qualquer forma, estávamos dentro.

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Chegada com direito a prenúncio, brilho no olho e Agnes Nunes

Arthur chegou acompanhado de Fábio Lage, esse serzinho venenoso e afiado que vos escreve. E antes mesmo do primeiro gole de vinho, o destino resolveu fazer um agrado: a recepção foi feita por uma anfitriã radiante, grávida, com um sorriso que já entregava que a noite seria doce.

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E então… bam! Agnes Nunes. Sim, ela mesma, deusa das vozes e dona de uma aura que parecia ter saído direto de uma canção ao vivo. Fotos, vídeos, risadas, cantoria improvisada e um abraço daqueles que fazem o tempo parar. Se isso é o prelúdio, imagina o ato principal, querides

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Tela branca, bordado provocante e pincelada sem freio

Ali, diante de cada convidado, uma tela branca bordada com a frase “Viva o seu extraordinário!”. Nada mais sagaz. Ao invés de discursos longos e hashtags ensaiadas, a marca entregou poesia bordada. E poesia provoca, mon amour.

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Com drinks em uma mão e pincéis na outra, cada convidado foi jogado num caldeirão criativo digno de performance conceitual. Uns pintavam em silêncio introspectivo, outros gargalhavam com respingos de tinta na roupa; e eu só observando, porque, né, jornalista que se preze tem que registrar antes de lacrar com o pincel.

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Quando o colar rouba a cena e ganha uma segunda vida

Foi então que eu me apaixonei. Não por alguém; calma, eu sigo casadíssimo… mas por um colar dourado escultural, com elos torcidos e brilho calculado no limite entre luxo e lacre. A peça tinha presença de palco, mon amour.

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Eu larguei o copo, peguei o pincel e transformei aquele colar em pintura. Fundo vermelho pulsante, respingos frenéticos e assinatura no canto. Uma ode ao desejo visual. Foi ali que a joia deixou de ser joia e virou símbolo. E símbolo, como sabemos, tem poder.

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Branding sensorial com precisão cirúrgica

O espaço era um suspiro. Velas em alturas assimétricas, folhagens emoldurando displays de joias, flores vermelhas dialogando com dourados intensos. A decoração era coreografia estética, bebê!

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A Morana não queria apenas lançar uma coleção, darling Lee da Silva; queria que o público sentisse na pele, no olhar e, sim, no feed, o peso emocional daquela chave dourada. Nada de showroom, honey, era teatro sensorial com final artisticamente feliz.

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A plateia como obra viva

Entre os convidados, uma curadoria humana de estilo. Tinha minimalista de blazer oversized, fashionista de estampa hipnótica, influenciadora com look despretensiosamente calculado e jornalistas (oi) com olhar de raio-x estético.

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E então ela: Rafa Kalimann. De vestido preto colado no corpo, mangas longas e colar statement no pescoço, surgiu não como celebridade inalcançável, mas como musa anfitriã, guardiã da chave e dona do borogodó central da noite.

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Para Arthur, a noite foi encontro, foi gatilho criativo, foi afeto compartilhado. “Não foi sobre lançamento, foi sobre viver uma experiência que tocou cada um de nós de forma singular”, disse ele com aquele olhar de CEO sensível, mas com alma de artista.

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E aqui vai meu veneno doce, querido leitor: a Morana deu uma aula de branding sem abrir um PowerPoint. Eles não disseram “pertencimento”, eles fizeram a gente sentir pertencido. E isso, mon amour, é um luxo que não se compra no caixa… hashtag fica a dica!

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A collab Morana + Rafa Kalimann foi um verdadeiro statement de marca com borogodó. Uma noite em que chave não foi apenas pingente, mas metáfora, conceito e provocação estética. Uma experiência que fez a joia sair da vitrine e entrar na pele; com tinta, música, risada e desejo.
A chave brilhou. A arte falou. A gente sentiu.

E, como diria a cartilha não escrita do House of Models… atura ou surta, bebê.

Foto: LUPREZIA

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