Pois é, darling, se prepare porque agora é hora de um verdadeiro show fashionístico que vai te deixar arrepiado! A Normando, sob o comando do estilista Marco Normando e do fotógrafo Emidio Contente, fez sua estreia icônica na SPFW N58, e, querides, não poderia ter sido mais impactante. Boom babadeiro! A coleção traz uma fusão magistral do modernismo do Norte brasileiro com uma pegada vanguardista que grita ‘cheguei’ em cada look. E, mon amour, que looks, viu! Cada detalhe foi um verdadeiro choque de realidade fashion, misturando referências históricas, sociais e culturais, tudo com aquela dose de ousadia que arrebata e faz a diferença na passarela.
E falando em impactar, mon amour, os gêmeos João Hilbert e Francisco Hilbert, filhos de Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, causaram um verdadeiro alvoroço em sua estreia nas passarelas! Com looks que exalavam importância, eles chamaram os holofotes e o frenesi das redes sociais. Não dá para negar que esses dois foram um dos grandes highlights do desfile. Com elegância nata, os meninos desfilaram com aquele porte de veteranos, em peças que brincam com a desconstrução da alfaiataria clássica e trazem uma dose de frescor à moda masculina. Normando acertou em cheio ao apostar nos gêmeos como estrelas dessa apresentação.
E tem mais! Fernanda Lima, sempre presente e carinhosa, gravou com exclusividade um recado emocionado para os filhos, João e Francisco, em vídeo para o House of Models. “Amores, divirtam-se, a vida tem que ser bem vivida, e a gente tem que tentar trazer leveza o máximo possível. Amo vocês e vou estar torcendo sempre”, disse a apresentadora, visivelmente orgulhosa da nova etapa dos herdeiros. E aí, querides, como não amar uma família dessas?
Mas calma, honey Lee, que a gente vai por partes. A inspiração da dupla paraense vem dos Vândalos do Apocalipse — um grupo modernista lá de Belém que discutia arte e literatura como ninguém. Pense num bando de dândis irreverentes, reunidos no Mercado de Ferro, no Ver-o-Peso, pra jogar conversa fora enquanto criavam uma nova identidade cultural. A Normando trouxe tudo isso pras passarelas com uma energia vibrante e cheia de significados. O desfile abriu ao som de O Guarani de Carlos Gomes — sim, aquela ópera que já é um clássico brasileiríssimo, mas com um twist, claro! A vibe indígena-romântica foi desconstruída, dando espaço para uma visão moderna e nada óbvia do que é o Brasil.
A alfaiataria veio com tudo, abraçando tecnologias indígenas com uma pegada ultra contemporânea. Você já viu um top que lembra a cuia amazônica? Pois bem, aqui ele vira protagonista, combinado com saia lápis de látex (parecendo couro, mas é puro Brasil sustentável, honey!). A Normando pegou tradições e jogou no futuro com um toque de irreverência que é quase poesia visual. E claro, nada de ‘Brasil-clichê’. Os peixes de rio, como o tucunaré e o pirarucu, ganharam vida nas estampas, enquanto os trench-coats alongados puxavam a estética moderna direto da água e da umidade do Norte do país. É o Brasil respirando moda de um jeito fresh e inesperado!
Uma verdadeira obra de arte! A alfaiataria abaulada nas laterais — olha a camisa vitória-régia aí — trouxe volume e um jogo de formas que só a Normando poderia fazer funcionar. Mulheres de gravata e homens de calcinha? Por que não? Esse é o tipo de ousadia que já está no DNA da marca, e que faz todo mundo no front row soltar aquele ‘wow!’ no final do desfile. Nada aqui foi feito pra agradar os óbvios, honey, e a gente ama isso!
As fibras de juta, algodão e malva, colhidas no Pará e em Rondônia, transformaram a ideia de “denim brasileiro”. A calça jeans aqui vira um item de alta moda, e o casaco de látex amazônico dá um chega pra lá nos couros tradicionais. Isso, amores, é o Brasil pulsando na moda internacional, mostrando que nosso design vai muito além das etiquetas e dos clichês.
Ah, e não vamos esquecer das ousadias que deixaram todo mundo babando: vestidos com recortes estruturados que pareciam lascas de madeira, tingidos com café (olha só que brasileiríssimo!) e casacos dramáticos que pareciam saídos de um filme noir. Maria Stella Splendore, ex-modelo brasileira de 76 anos, desfilou com um look digno de diva: um longo dramático de arrepiar. E no fechamento, quem? Ela, a icônica Carol Ribeiro, em um vestido preto de tirar o fôlego.
E o que nos deixou refletindo, ao final dessa jornada incrível? Que a moda brasileira está mais viva do que nunca, queimar de um desejo profundo de sair do senso comum e abraçar o absurdo é uma jogada de mestre que só os grandes conseguem fazer com tanta maestria. Pois é! O desfile foi uma alquimia do que o Brasil pode e deve ser. Mais que roupa, era uma narrativa complexa e rica de uma Amazônia não vista, de um Brasil longe dos estereótipos. Quer algo mais relevante para a moda, honey Lee?
Foto: @AgFotosite
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