Por Fabio Lage – House of Models
Querides, preparem o colágeno, a kombuchinha e o fôlego, porque o babado é certo: Babi Beluco abalou Bangu de novo! A modelo–maratonista que há anos mistura suor com storytelling virou notícia fresquíssima ao anunciar a gravidez — e, claro, o House of Models não ia deixar essa lacre passar batido. Atura ou surta, bebê!

Antes de a “athleisure” virar look de balada, ela já corria de top e atitude
Lá em 2017, quando a galera ainda torcia o nariz para legging na rua, Babi já vestia a camisa (literalmente) do sportfashion e mostrava que performance e estilo podem caminhar lado a lado. Foi pioneirona no Brasil junto de tops como Izabel Goulart e Isabel Hickmann, ajudando a legitimar o activewear como extensão da personalidade — nada de “roupa de academia” guardada só para suar. Ui ui ui, honey Lee, isso é visão!
O boom do bem-estar: cifras trilhardárias e um mercado que corre junto
Darling, se o bem-estar era nicho, virou império: o Global Wellness Institute cravou que o setor saltou a US$ 6,3 tri em 2023 e deve passar de US$ 9 tri até 2028 — um crescimento mais rápido que fofoca em backstage. O athleisure, nesse mesmo embalo, bateu US$ 394 bi em 2023 e tem meta de US$ 431 bi agora em 2025. Abalou Bangu? Abalou o planeta inteiro, mon petit!

Babi, a maratonista que transformou dor em potência
A história tem plot twist digno de novela: depois de fraturar três vértebras num acidente na Argentina, a “Elle Macpherson brasileira” renasceu correndo 42 km mundo afora. “Casca de bala”, diria a turma da pista.
Babi se tornou nome-quente para campanhas de Dudalina a ON Running, emprestando credibilidade de quem vive (e sua) o lifestyle que vende. Quando a suíça ON listou 25 embaixadores no Brasil, lá estava nossa musa com as passadas certeiras — treta para quem duvidava.
Grávida sim, parada nunca: a “maratona mais especial da vida”
Fevereiro de 2025, Caras solta a bomba: Babi, 36 primaveras, espera o primeiro filho com o advogado Marcos Motta — “a maratona mais especial”, como ela mesma contou, exibindo aquele glow que nem sérum caro entrega. Babi segue correndo, mas numa cadência “leve e deliciosa”, como confidenciou ao HofM:

“O esporte continua sendo minha terapia, porém com parâmetros diferentes”.
E aqui entra o plot de wellness 2.0: grávidas ativas não querem só saber de repouso; querem saúde, endorfina e skincare seguro. Babi troca HIIT hardcore por trotes conscientes, incrementa o cardápio com ômega-3 e prefere cosméticos livres de retinóides. Se a obstetra diz “liberada”, ela dá a largada — darling!
Na maré do self-care, Babi Beluco ressignifica autocuidado: não é mais sobre abdômen trincado, é sobre criar espaço para o bebê sem vazar na braquiara das pressões estéticas, querides. Ela abraça ritmos circadianos, alongamentos de ioga e aquela soneca pós-almoço que qualquer editor fashion inveja no meio da semana de moda.
O que isso ensina ao mercado (e às marcas biscoiteiras)
Enquanto influencers vendem detox de R$ 300 por dia, Babi ensina que disciplina também pode ser doce. Marcas de beleza limpa, suplês veganos e até plataformas de meditação já piscam para a futura mamãe maratonista. Quem investir leva storytelling de propósito real — não de zoeira, é o lacre!
Próxima volta: do JK Iguatemi para as ruas do mundo
Com Alo Yoga desembarcando no Brasil e o segmento wellness turístico aumentando 7,3% ao ano, o cenário é fértil para collabs que mesclem maternidade, esporte e moda. Imaginem linha cápsula de tops que acomodem barriguinhas runners ou tênis com amortecimento para grávidas casca-grossa. Partiu, indústrias! Deus me FREE de perder esse timing.

Linha de chegada temporária!
Entre uma passada e outra, Babi Beluco mostrou que o maior lacre do wellness é a autenticidade. Ela correu, caiu, levantou, correu de novo, engravidou — e segue transpirando propósito. Se o mercado quer vender bem-estar, que olhe para quem abraça o próprio corpo em todas as fases. O House of Models assina embaixo: honey, o futuro é cardio com afeto, skincare com propósito e, claro, muitos babados pra gente confabular aqui.
E não esquece: atura ou surta, bebê! Porque Babi já largou na frente — e o resto que corra atrás… ou na frente!
Foto: Divulgação
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