Roberta Rizzardi: de head booker a headliner da temporada!
Por Fábio Lage
Se existisse um termômetro para medir influência real no line-up da SPFW, o nome de Roberta Rizzardi teria estourado a escala nesta edição. A agente e head booker da Mega Model Brasil não apenas colocou sua agência em posição de destaque, mon amour — ela redefiniu o que significa ocupar espaço numa temporada de moda: ocupar com presença, estratégia e protagonismo… o babado é certo, meu bem!
Comandando os bastidores com um olhar clínico e uma intuição de radar, Roberta orquestrou o desfile de modelos como uma regente de sinfonia moderna. E o ponto alto? Um feito que só se descreve com números gordos e impacto real: cerca de cinquenta modelos da Mega dominaram um único desfile — o da estreante MNMAL, do estilista Flávio Gamaum.

MNMAL e Mega: um flerte bem-sucedido entre a estreia e a potência!
A aposta de Flávio Gamaum foi certeira: entregar o casting da sua primeira apresentação no SPFW nas mãos de quem entende que cada rosto é um manifesto. E o resultado? Um desfile coeso, plural e pulsante (Do qual não fomos convidados). A Mega não apenas forneceu modelos — ela assinou um dos desfiles mais bem resolvidos da temporada, provando que casting bem feito é meio styling andado.
Com diversidade no centro da passarela, a agência demonstrou o quanto a moda brasileira está, sim, pronta para abraçar novos códigos de beleza e comportamento. Havia o frescor dos new faces, o poder de presenças já conhecidas e o cuidado de colocar cada nome no lugar certo — o que, convenhamos, é uma arte e tanta.
A SPFW como trampolim: não é só desfile, é destino…
Para os modelos agenciados, participar da SPFW não é um bônus: é um divisor de águas. É ali que olheiros internacionais farejam promessas, que stylists disputam primeiros bookings e que as carreiras podem sair da bolha nacional para explodir no mundo. Roberta entende isso como poucos — e faz da passarela um campo fértil de oportunidades.

“A SPFW é muito mais que uma semana de moda. É uma vitrine viva, onde os sonhos ganham forma e se projetam globalmente”
Diz Roberta Rizzardi. E ela fala com propriedade de quem não apenas assiste aos desfiles, darling — mas os constrói por dentro.
Bastidores: onde a Mega opera como uma maison de talentos!
Nos bastidores, a Mega Model Brasil funcionou como uma verdadeira maison de gestão — com olhar atento para o perfil de cada marca, diálogo constante com diretores de casting e uma visão holística de temporada. A presença da agência foi notada — e elogiada — em desfiles de marcas consagradas, jovens estilistas e projetos autorais.
Mas não se engane: o glamour do desfile é só a ponta do iceberg, querides. Por trás, há meses de preparação, testes, reuniões e um faro afiado que vai além da beleza. Roberta busca atitude, ética, tempo de passarela e brilho no olhar. Por isso seus modelos não apenas desfilam: eles acontecem e viram manchete!

Um fenômeno coletivo chamado Mega Model Brasil!
A façanha da SPFW N59 não foi apenas de Roberta, mas de toda a engrenagem da Mega. Agentes, bookers, produtores e, claro, os modelos — todos celebram juntos o que se tornou um dos momentos mais emblemáticos da história da agência. E se depender da energia que essa equipe emana, esse é só o começo de uma nova era: uma era onde agência de modelo deixa de ser coadjuvante e vira autora da narrativa fashion.
Spoiler: o futuro é Mega. E Roberta já está escrevendo o próximo capítulo!
Enquanto muitos ainda processam os highlights da temporada, Roberta Rizzardi já está dois passos à frente — de olho nos novos rostos, nas próximas marcas e nas oportunidades que ainda nem foram desenhadas. E se a SPFW é, como ela diz, uma vitrine de possibilidades, a Mega é o reflexo mais nítido do que a moda brasileira tem de mais visionário.

Nota da Redação:
Apesar da relevância do desfile de estreia da marca MNMAL na SPFW N59, a equipe do House of Models não foi convidada nem teve seus contatos respondidos pela assessoria da marca. Seguimos comprometidos com a apuração ética e a valorização de agências, modelos e movimentos potentes da moda brasileira — mesmo quando o acesso não é garantido. Afinal, jornalismo de moda se faz com presença, mas também com independência editorial. A passarela é livre, mas a memória é nossa.
Foto: Divulgação – Mega Model Brasil
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