O monograma segura, o desejo estoura: Isla costura sua era com arte, jacquard e uma pitada de insolência mineira!

Babado forte! A ISLA não está lançando uma coleção. Está lançando um feitiço. Sirena, o nome que embala a nova fase da marca mineira, vem banhada de significado, cravejada de história e coberta de jacquard feito à mão com o debut do seu primeiro monograma — e não, meu bem, isso não é apenas branding. Isso é maturidade costurada com linha dourada.

Inspirada no barroco e rococó, com ares de tapeçaria ancestral e alma contemporânea, a diretora criativa Silvia Monteiro convida Fernanda Molon Faé pra dançar nessa ópera visual que não pede desculpas por ser intensa. Ao contrário: ela sussurra “luxo” com sotaque italiano e atitude mineira. Fatto a mano, sim. Mas com sangue quente e olhar afiado.

BOLSAS COM VOCÊS, SIRENAS!

A coleção estreia com sete modelos, todos eles parecendo ter escapado de um editorial de capa com direção criativa de um sonho febril.
Tem Baguete, Mini Baguete, Trunk, Hobo, Tote, Mini Tote e um Porta-Celular fashionista — sim, esse último vem com vocação de protagonista. Em preto e camel, cada peça desfila como se dissesse: “não vim complementar seu look, vim subverter seu armário”.

Essas bolsas são irmãs siamesas da mulher, (e do homem também, viu, mon petit tupiniquim) que sabe onde pisa: elegante, excêntrica, discreta só quando quer. Com monograma estampado no DNA, elas têm o poder de fazer qualquer jeans parecer couture.

O MONOGRAMA É O NOVO TATUAGENS NA PELE

Esqueça logomania vazia, honey Lee. O monograma da ISLA é símbolo de força, de caminhada, de 17 anos costurados com firmeza, brilho nos olhos e dedos na linha. É sobre saber quem se é — e ter coragem de dizer isso alto, mesmo em jacquard.
E pra quem acha que acabou: mon amour, em março vem o couro canvas tecnológico com esse mesmo monograma, provando que a inovação da ISLA não vem em ondas — vem em maremotos.

ENTRE TAPECARIAS E TECNOLOGIA: UM LEGADO COM COSTURA DE FUTURO

A ISLA não está só fazendo moda. Está fazendo legado. Está dizendo que dá, sim, pra unir o barroco ao algoritmo, a tapeçaria ao clique, o desejo ao consumo consciente. Porque estilo de verdade é aquele que carrega história no corpo e alma no detalhe.
Sirena é um statement com alça, que pode ser carregado no ombro, mas também no coração de quem entende que o Brasil é potência criativa, que Minas não é só pão de queijo — é couture ancestral com cheiro de terra molhada e vontade de mundo.

As Sirenas da ISLA já estão disponíveis no site e nas lojas físicas. Quem avisa, amigo é. Depois não diga que a gente não avisou, querides!

www.islaoficial.com.br
@isla_oficial

Foto: Divulgação