Respira fundo porque o que você vai ler aqui é babado fortíssimo, honey! E se prepare para sambar no luxo tropical da The Paradise, que na SPFW N58 nos entregou um verdadeiro espetáculo pop-art com direito a referências de ouro (literalmente) e toques Disney que fizeram o Pato Donald se sentir em casa na passarela. Querides, segura o fôlego porque o que rolou foi puro boom babadeiro!
A marca carioca, sempre ousada, entrou com tudo para ser o highlight da temporada e, honey, não decepcionou. Ao som de aplausos (e gritos de “Mon amour!”), a The Paradise nos trouxe uma explosão de estampas, correntes douradas e aquela vibe de “eu sou phino, mas também cool” que a gente ama. E vamos combinar, o desfile foi muito mais que looks — foi uma declaração de poder na moda brasileira.
Logo de cara, a passarela foi invadida por modelos vestindo estampas luxuosas que remetem à opulência, mas com aquele toque despojado de quem acabou de sair da praia do Leblon para ir ao brunch na casa da musa inspiradora do Thomaz Azulay. As peças com correntes douradas, referências claras ao glam que permeia a história da The Paradise, contrastavam perfeitamente com os tecidos fluidos e cortes desestruturados. É riqueza, mas sem parecer que tá se esforçando — o tipo de sofisticação que só a moda carioca sabe fazer… Jesus, abana!
A leveza dos vestidos de alças finas e decotes profundos não foi só um refresco visual, foi um manifesto tropical que grita: “Aqui a gente é chic, honey, e não abre mão do conforto”. A escolha por estampas que misturam elementos clássicos, como as correntes douradas e moedas, com recortes fluidos trouxe frescor e deixou claro que a The Paradise não brinca em serviço. A nova coleção colocou a opulência de volta no mapa, mas com uma pegada streetwear que transita do fashion direto para as ruas cariocas.
E falando em destaque, não podemos deixar de mencionar o duo que virou o assunto do front row: os gêmeos João e Francisco Hilbert! Ui ui ui que dupla é essa? A estreia dos filhos de Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert nas passarelas foi, sem dúvida, um dos momentos mais comentados da SPFW. Com uma presença de tirar o fôlego e looks que misturam o descontraído com o high fashion, eles deram um toque especial à coleção e ainda garantiram aquele buzz gostoso que a The Paradise sempre soube criar. A SPFW nunca viu algo assim, Mon amour!
Se a The Paradise sabe fazer uma coisa, é capturar o espírito do momento. E esse desfile foi exatamente isso: uma tradução de como a moda brasileira evolui ao captar tendências globais, mas as transforma com aquela ginga carioca que só a The Paradise domina. As referências pop não ficaram apenas na estampa de correntes e medalhas — o desfile teve uma vibe Disney irresistível, com bolsas do Mickey e chapéus que, transformaram a passarela num mix entre fantasia e realidade tropical.
Estamos vivendo uma era onde a moda precisa ter algo a dizer, e a The Paradise grita bem alto: podemos ser chiques, sem perder o toque de praia, de calor e de arte pop. Essa coleção é um reflexo direto da cultura carioca e de como ela impacta o mundo: um lifestyle relaxado, mas com uma opulência que só o Brasil sabe entregar. E para completar, a marca deu aquela cutucada no streetwear de luxo global, mostrando que a nossa moda é tão inovadora quanto qualquer Gucci ou Balenciaga da vida.
Querides, a The Paradise acertou em cheio ao combinar a leveza e sofisticação com aquele tempero brasileiro, sem medo de ser divertida. As estampas pop art, as cores quentes, os símbolos de riqueza nas roupas e a modelagem confortável trazem uma mensagem clara: a moda é para ser divertida, mas também pode ser luxuosa sem parecer antiquada.
No fim das contas, o que a The Paradise fez foi um jogo arriscado, mas brilhante, de misturar o high fashion com o low profile. E funcionou! A crítica pode falar o que quiser, mas a verdade é que a marca está à frente do tempo, conectada não só com as tendências globais, mas com a cultura das ruas, das praias e dos movimentos artísticos contemporâneos.
É um desfile que é pura dilicinha, mas com aquele toque de ousadia e ironia fina que faz toda a diferença. Os acessórios leves, as sandálias simples e as modelagens amplas não são só escolhas estéticas; são uma provocação ao excesso de glamour sem propósito que muitas vezes invade as passarelas internacionais. Aqui, o luxo é verdadeiro, mas acessível. E se tem algo que aprendemos com esse desfile é que a moda pode (e deve) ser democrática, honey.
Ao final, honey Lee, o que ficou foi aquela sensação de “quero mais!”. A The Paradise elevou o padrão da SPFW N58 e mostrou que a moda brasileira ainda tem muito a dizer, com força, com alma e com irreverência. E quanto aos gêmeos Hilbert? Querides, pode ter certeza que eles vieram para ficar. O impacto deles foi tremendo e vai reverberar não só na SPFW, mas em toda a indústria da moda.
Se você perdeu esse desfile, Jesus, abana! Não se preocupe, porque o burburinho vai durar o ano inteiro. E, Mon amour, uma coisa é certa: a The Paradise nos trouxe a fantasia da Disney com o espírito carioca, e o mundo da moda jamais será o mesmo
Foto: @AgFotosite
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