Santa Resistência na SPFW N58: O ‘Babado Forte’ Que Abalou a Moda e O Poder da Ancestralidade

Santa Resistencia SPFW N58 Foto: Marcelo Soubhia/ @agfotosite

Darling, segura o babado, porque o desfile da Santa Resistência por Mônica Sampaio veio para ARRASAR no N58 da SPFW e colocar a moda de joelhos diante da força ancestral! Pois é, Mon amour, a nova coleção chegou com tudo, misturando arte, resistência e cultura de um jeito que deixou a passarela fervendo – Jesus, abana!

Foto: Ze Takahashi / @agfotosite

Querides, o desfile da Santa Resistência foi um grito de poder. Foi sobre raízes, sobre ancestralidade, sobre o passado e o futuro, e, claro, sobre a força da negritude que domina o presente. A passarela da N58 foi o palco para esse manifesto cultural que chegou mais poderoso do que nunca! Babado forte, viu? A cada look que surgia, era como se a ancestralidade africana estivesse sendo reverenciada com tecidos fluidos, colares tribais que mais pareciam coroas de poder e uma paleta de cores que abraçava o vibrante turquesa, o vermelho paixão e o laranja do pôr do sol africano – ‘Boom babadeiro!’ não é para qualquer um, é para quem pode, honey.

Foto: Ze Takahashi / @agfotosite

Impacto Social? Querides, É Sobre Isso!

Foto: Ze Takahashi / @agfotosite

Ui ui ui, Santa Resistência não veio só para agradar os fashionistas, darling, veio para IMPACTAR! E não é só no quesito estilo, estamos falando de um impacto social, cultural e estético que ressoou forte na passarela. Como não mencionar o peso desse desfile? Uma marca que coloca a representatividade no topo da lista de prioridades não é apenas moda, é manifesto. O casting diversificado foi mais que uma escolha esperta – foi uma declaração poderosa. Peter Silva, Carmelita Mendes, Lucas Evangelista, Tina Calamba, Nereu e Demetrius Vieira dominaram a cena, e o resultado foi claro: uma indústria que por tanto tempo marginalizou corpos negros, aqui viu a representatividade brilhar como protagonista absoluta. Ver esses modelos desfilando looks que celebram suas identidades foi nada menos que puro luxo, puro poder, mon amour!

Foto: Ze Takahashi / @agfotosite

No momento em que o Brasil vive questionamentos sobre equidade e inclusão, essa coleção grita em alto e bom som: ‘Aqui, nós resistimos. Aqui, nós existimos.’ Os colares tribais, simbolizando força e tradição, transformaram os modelos em reis e rainhas de um império que resiste e floresce, em uma África recriada com toques contemporâneos. As estampas vibrantes falavam não só de estilo, mas de história – a nossa história, a história da negritude, a história de quem luta e não se cala.

Foto: Ze Takahashi / @agfotosite

Looks Que São Puro Bafo e Referências Pop de Tirar o Fôlego

Foto: Ze Takahashi / @agfotosite

Agora vamos ao que interessa, porque, honey Lee do céu, os looks foram uma ‘delicinha’ visual atrás do outro! O crochê voltou com força total, com tramas que pareciam abraçar o corpo e realçar cada curva, cada movimento – e a vibe artesanal, meu bem, está tão IN que nem precisamos falar, né? É pop, é chique, é tudo que a gente quer ver nas ruas, pronto para o Instagram em 3, 2, 1.

Foto: Ze Takahashi / @agfotosite

E não dá para ignorar os looks inspirados em paisagens africanas, verdadeiras pinturas em movimento. Cada look parecia contar uma história, mon amour, e cada bordado era um afago na alma de quem entende que moda é expressão, é arte. Referências à cultura pop? Check! Com tanto colorido, era quase como se estivéssemos num episódio fashion de “Black Panther”, mas com um twist bem brasileiro. Quer algo mais pop do que isso?

Foto: Marcelo Soubhia/ @agfotosite

A Santa Resistência conseguiu, querides, algo que poucos fazem: uniu o zeitgeist da moda ao espírito de resistência. É a moda que a gente vê nas ruas, que a gente vive no dia a dia, mas elevada a outro nível. Os volumes exagerados, as camadas de tecidos e o movimento dramático das roupas lembram a grandiosidade de um desfile de alta-costura, mas com o pé fincado no chão da realidade social brasileira.

Foto: Gabriel Cappelletti/ @agfotosite

Se Balenciaga é o mestre do desconstruído, Santa Resistência é a rainha da reconstrução cultural. E o que é isso se não a moda do futuro? Os looks que parecem ter saído direto de um sonho de Wakanda são perfeitos para as ruas da São Paulo moderna.

Foto: Gabriel Cappelletti/ @agfotosite

E, como se já não fosse suficiente, a Santa Resistência ainda nos faz refletir: onde estávamos esse tempo todo sem essa explosão de cores, poder e cultura na moda brasileira? Pois é, darling, quem não viu perdeu. Porque essa foi uma coleção para ficar marcada na história da SPFW. Foi um desfile que provou que o Brasil tem muito mais a dizer sobre moda do que só aquele beachwear bonitinho – aqui, falamos de alma, de raça, de sangue e de coração.

Foto: Gabriel Cappelletti/ @agfotosite

Honey, se você ainda não percebeu que essa coleção é pura história sendo feita diante dos seus olhos, acorda, Marcelina! Santa Resistência mostrou que a moda é muito mais que aparência – é uma ferramenta poderosa de resistência e transformação. Agora a pergunta final: como vamos superar isso? Pois é, Mon amour, só resta esperar a próxima edição para ver se algum outro desfile ousa trazer esse mesmo ‘Boom babadeiro!’ na passarela.

Foto: Ze Takahashi / @agfotosite

Pronto, falei! Que dilicinha foi escrever isso para vocês, e até a próxima SPFW, porque quem vai perder o próximo impacto que a Mônica Sampaio irá nos reservar com a Santa Resistência? Ui ui ui, segura que o futuro é da moda negra e brasileira, honey Lee!

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