No universo cintilante da moda, onde brilham supermodelos e desfilam sonhos de plumas e sedas, o retorno do Victoria’s Secret Fashion Show em 2024 é muito mais do que um simples evento. Com a presença de Valentina Sampaio, primeira modelo transgênero a cruzar as passarelas da gigante de lingerie, o show transcende o glamour e torna-se um símbolo de inclusão e transformação. Diretamente de uma vila de pescadores no Ceará para o palco internacional, Valentina não apenas desfila: ela desafia convenções, ressignifica o poder da beleza e abre caminho para uma moda mais autêntica e representativa.
Se prepare darlings, porque o Victoria’s Secret Fashion Show está de volta, e com ele uma das figuras mais icônicas da atualidade: A brasileira Valentina Sampaio. Em um retorno épico e carregado de expectativas, a gigante da lingerie volta a balançar o cenário fashion, e quem melhor para nos guiar nesse comeback do que a própria musa cearense, rompendo barreiras e transformando o que antes era apenas um dos desfile mais aguardados em um acontecimento. Valentina, que já deixou sua marca em passarelas de Balmain, Armani e até na ousada capa da Vogue Paris, agora reafirma seu posto entre as estrelas no desfile mais aguardado de 2024.
Nascida em Aquiraz, uma vila pacata no Ceará, Valentina cresceu entre o som das ondas e o aroma de maresia. Filha de uma professora e um pescador, ela carregou para o mundo da moda não apenas sua beleza incomparável, mas também um senso de luta e resiliência dignos das heroínas mitológicas. De L’Oréal a Sports Illustrated, onde foi a primeira transgênero a posar para a icônica revista de moda praia, Valentina pavimentou uma carreira marcada pelo brilho e pela inovação honey – e agora, na arena da Victoria’s Secret, promete elevar esse legado a um patamar ainda mais resplandecente.
O Victoria’s Secret Fashion Show é um espetáculo, um ritual, um verdadeiro frenesi de plumas, strass e carisma. E após um hiato de cinco anos, em que a marca passou por uma reestruturação tanto estética quanto moral (acompanhada de uma intensa revisão de valores), o evento promete mais diversidade, autenticidade e, acima de tudo, representatividade. E quem melhor para incorporar essa nova era do que Valentina? Desde 2019, quando se tornou a primeira modelo transgênero a trabalhar para a marca, ela abriu as portas para uma era mais inclusiva. Como dizem no mercado: quem atravessa a passarela da Victoria’s Secret não desfila; ela reescreve o glamour.
Mas o que significa, afinal, desfilar para a Victoria’s Secret? Na linguagem afiada da moda, é como se fosse um “batismo fashion”. Quem pisa naquela passarela não volta a ser o mesmo. Nomes como Gisele Bundchen, Naomi Campbell e Adriana Lima fizeram história, alçando suas carreiras ao status de ícones internacionais. E agora, Valentina traz para o show não só sua identidade e história, mas também a força de uma comunidade que lutou (e ainda luta) por reconhecimento e respeito. O impacto de sua presença vai além do glamour dos holofotes querides: é um golpe certeiro naqueles que ainda duvidam da capacidade da moda em evoluir.
Enquanto alguns ainda reclamam da “decadência” da Victoria’s Secret, insistindo em julgar a marca pelo seu passado, Valentina, com sua beleza afiada e presença imponente, desfila sem tempo para responder, porque – convenhamos – seu currículo responde por ela. Em uma era onde a moda precisa se reinventar a cada segundo, Valentina surge como um farol de autenticidade.
Valentina integra o casting da poderosa agência WAY Model, sob o comando visionário de Anderson Baumgartner – o nome por trás das carreiras de supermodelos e estrelas brasileiras como Carol Trentini, Alessandra Ambrósio, Marlon Teixeira, Tiago Iorc, Mônica Martelli e Alinne Moraes. Na WAY, Valentina não apenas encontra suporte, mas também uma plataforma sólida para continuar expandindo seu legado na moda internacional. Com o respaldo de Baumgartner e um elenco de peso, ela desfila ao lado de gigantes e reforça que está exatamente onde merece estar: no panteão das estrelas da moda.
Foto: Divulgação
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