O Império das Modelos Brasileiras na Temporada Internacional SS 2025: Dominação Global ou Puro Acaso?

Se você acha que o “boom” das modelos brasileiras nas passarelas internacionais foi um fenômeno da década de 90 honey, bem-vindo ao novo milênio, onde as brasileiras continuam ditando as regras. A temporada SS 2025 trouxe um verdadeiro show de representatividade, com nomes do Brasil dominando a cena de Nova York a Paris, passando por Milão e Londres. Mas será que estamos presenciando um novo capítulo do império brasileiro na moda? Ou melhor: será que esse império algum dia deixou de existir querides?

Antes de mais nada, é preciso voltar no tempo para entender o poder que as modelos brasileiras têm nas semanas de moda internacionais. Se na era dos anos 90 nossa musa Gisele Bündchen foi a líder de uma revolução que alçou o Brasil ao topo da cadeia fashion, em 2025 estamos diante de uma nova geração de modelos que não só mantém esse legado, mas estão criando as próprias regras do jogo queridinhos. No entanto, desta vez, o impacto vai além da beleza “sexy-cool” que marcou a primeira onda de supermodelos brasileiras. Agora, a nova safra de brasileiras está mostrando que versatilidade, diversidade e exclusividade são os novos pilares que sustentam o domínio nacional na moda global.

A Nova Geração de Brasileiras e o Fator Exclusividade

Em termos de exclusividade, é aqui que começamos a perceber o verdadeiro jogo de poder. Modelos como Ana Clara Falconi e Maysa Barreto, exclusivas da Bottega Veneta nesta temporada, são exemplos claros de como as marcas estão buscando cada vez mais associar seus nomes a rostos que conseguem encapsular a essência de suas coleções. E o que isso significa para o mercado? Quando uma modelo brasileira é exclusiva de uma marca, isso não só coloca seu nome no radar dos diretores criativos, como também a vincula diretamente às campanhas de publicidade que virão.

Marcas como Bottega Veneta, com uma estética minimalista e contemporânea, apostam pesado na construção de narrativas com suas modelos. Ana Clara Falconi e Maysa Barreto carregam não apenas as roupas da passarela, mas a própria identidade da grife. E isso é ouro puro no mercado de luxo. Nos bastidores, isso se traduz em contratos de longo prazo, cachês milionários e, claro, uma ascensão meteórica no ranking das top models. Exclusividade, aqui, é sinônimo de longevidade no topo do mercado. Para as marcas, significa garantir que os rostos que estampam suas campanhas representem um compromisso profundo com a marca e com o conceito criativo que elas defendem.

Abrir e Fechar o Show: A Coroa do Desfile

Se exclusividade já é um triunfo, abrir ou fechar um desfile é como ganhar a coroa de rainha em um reino cheio de princesas. Modelos como Ana Falconi, que abriu o desfile da Bottega Veneta, e Esther Santos, que fechou o show de JW Anderson, estão em uma liga própria. Esses momentos, que podem parecer banais aos olhos leigos, representam um momento decisivo para qualquer modelo. Por quê? Porque abrir ou fechar um desfile é uma declaração da marca sobre quem ela considera a estrela principal do show.

No contexto de 2025, isso ganha ainda mais peso, já que o mercado está cada vez mais saturado com novos rostos e propostas estéticas. Ao colocar uma modelo brasileira na abertura ou fechamento, as grifes estão sinalizando ao mundo que essas mulheres são as verdadeiras embaixadoras de sua mensagem. Além disso, a escolha de uma modelo para esses momentos estratégicos geralmente dita seu futuro em campanhas publicitárias globais, colaborando diretamente com a perpetuação de sua imagem nas temporadas seguintes.

O Boom Brasileiro Revisitado: De Gisele a Luiza Perote

https://houseofmodels.com.br/2024/10/02/luiza-perote-a-amazona-das-passarelas-como-a-brasileira-bateu-recordes-e-dominou-a-temporada-internacional-ss25/E por falar em campanhas globais, não podemos ignorar Luiza Perote, que se destacou em nada menos que 29 desfiles nesta temporada. Isso não é apenas um número impressionante – é uma verdadeira maratona de luxo. Quando modelos como Luiza desfilam para pesos pesados como Balenciaga, Gucci, Versace, Fendi e Saint Laurent, o recado é claro: o mercado internacional ainda vê as brasileiras como as grandes protagonistas da moda. Esse tipo de domínio lembra o boom que vimos com Gisele Bündchen, Raquel Zimmermann, e Isabeli Fontana nas décadas anteriores, mas com um diferencial importante: agora, a diversidade de perfis e estilos é muito maior honey.

Se antes as brasileiras eram celebradas por suas características físicas mais específicas – corpos esculturais e a famosa “beleza brasileira” –, agora a nova geração está quebrando todos os estereótipos. Laiza de Moura, Rayssa Medeiros, Gloria Maria e Iza Dantas estão liderando o caminho com uma estética que abraça a pluralidade do Brasil, representando a diversidade racial e cultural que define o país.

E aqui, é importante destacar um fator essencial que transcende as passarelas internacionais: furar a bolha do mercado global significa, inevitavelmente, abrir portas no próprio Brasil. Vivemos em um país que, como dizia Nelson Rodrigues, ainda carrega o “complexo de vira-lata”. Ou seja, tudo que é validado no exterior, especialmente no mundo da moda, passa a ser valorizado internamente com um peso maior. Modelos que conquistam o reconhecimento internacional, como Luiza Perote e Ana Clara Falconi, não só ampliam suas oportunidades em campanhas e desfiles globais, mas também garantem mais trabalhos em território nacional, onde o “carimbo” estrangeiro é um grande diferencial.

No Brasil, ser escolhida por uma marca internacional ou desfilar em uma semana de moda fora do país é como ter uma espécie de “selo de aprovação” que torna as modelos ainda mais desejadas por grifes locais. Isso reforça a ideia de que a moda nacional, embora cheia de talentos, ainda busca um aval internacional para legitimar seu valor. Um paradoxo típico de uma cultura que, ao mesmo tempo em que exporta talento, ainda busca ser validada por olhares externos.

New Faces: O Futuro Já Chegou!

O que o surgimento dessas New Faces diz sobre o futuro da moda? Bom; para quem ainda não conhece, Carol Monteiro debutou em grande estilo com JW Anderson, enquanto Esther Santos está se consolidando como a nova aposta da Louis Vuitton. Essas jovens já estão no centro do palco, e as marcas sabem disso. No contexto atual da indústria, onde a velocidade com que novos talentos surgem é assustadora, as brasileiras têm uma vantagem: sua resiliência e capacidade de se adaptar a diferentes narrativas de moda é babadeira!

Se antes o mercado internacional olhava para o Brasil como um celeiro de beldades, agora vê o país como um hub perfeito de versatilidade e inovação. E as New Faces brasileiras estão bem cientes dessa mudança. Elas são camaleoas capazes de se transformar de acordo com a proposta estética de cada designer.

No universo da moda, as passarelas são verdadeiros campos de batalha, onde a seleção das modelos pode definir o sucesso ou até mesmo o fracasso de uma coleção, querides. E quem são os estrategistas por trás dessas escolhas? Os diretores de casting, óbvio! São eles que, com um olhar afiado e um faro certeiro para o novo, catapultam carreiras e criam tendências babadeiras. Nomes internacionais como Piergiorgio Del Moro, responsável pelo casting de grandes desfiles como Max Mara e Sacai, estão no topo desse jogo. Assim como Mischa Notcutt, ao lado de Sivan Currie, no comando do casting da Off-White. E o que falar de Julia Lange? A bela comandou o elenco do poderoso desfile da Stella McCartney e da Hermès, sendo uma referência que molda o cenário global da moda.

Mas, querides, não podemos esquecer da rainha dos castings, Ashley Brokaw. A americana é considerada a diretora de casting mais badalada do mundo! Depois de formar sua própria empresa de elenco em 2005, e passar por experiências intensas trabalhando com Bruce Weber e Steven Meisel, ela escalou um verdadeiro exército de modelos para marcas como Prada, Miu Miu, Louis Vuitton, Balmain e Alaïa nesta temporada SS 2025. Um verdadeiro show de poder. – Ufa!

Aurelie Duclos, com sua atuação no desfile da Chanel, também se destaca por desafiar convenções e criar castings que misturam novas faces com modelos já consagradas; como nossa musa das madeixas vermelhas Jadi Wegener no desfile da maison, dando uma nova dinâmica às passarelas. E claro, não podemos esquecer de Anita Bitton, que trouxe uma seleção impecável para a Burberry SS 2025. Todos esses nomes são arquitetos do sucesso internacional de modelos, muitas vezes responsáveis por impulsionar carreiras que até então estavam fora do radar. – Tá bom para vocês, querides?

Mas o poder não está apenas no exterior. No Brasil, diretores de casting como Alexandre Queiroz e Bill Macintyre são peças fundamentais na descoberta de novos talentos, muitas vezes colocando modelos brasileiras nos holofotes internacionais. Alexandre, em particular, tem um papel decisivo em transformar modelos que começaram em desfiles locais em verdadeiros fenômenos globais. Já Bill, com seu portfólio robusto de trabalhos para grandes marcas internacionais, reforça que o Brasil não apenas exporta modelos, mas também expertise em casting de alto nível.

E o time nacional não para por aí. Nomes como Augusto Mariotti, Claudio Santana, Ed Benini, Roberta Marzolla, Nathalia dos Anjos, Gabriel Guimarães, e Eduardo Pereira são essenciais para manter a diversidade e frescor dos castings brasileiros sempre em alta. Esses profissionais são os verdadeiros criadores de narrativas que dão vida às coleções e campanhas, conectando talentos emergentes a marcas, revistas, e grandes desfiles. O House of Models quer estar na linha de frente dessa conversa, oferecendo uma plataforma vibrante e dinâmica onde esses diretores podem descobrir as próximas grandes estrelas do Brasil, nutrindo e expandindo o ciclo global da moda.

Com esse time de peso por trás dos castings, o Brasil continua a solidificar seu papel de destaque na moda internacional, provando que nossas passarelas não são apenas trampolins para as modelos, mas também para os próprios diretores de casting, que ganham cada vez mais reconhecimento pelo seu trabalho visionário. No entanto, diferente do mercado internacional, onde os diretores de casting têm maior autonomia, no Brasil, a palavra final na escolha do elenco raramente é deles. Na maioria das vezes, o processo é centralizado no staff da própria marca, o que pode limitar o trabalho dos diretores, que buscam alinhar o casting com o DNA da marca. Essa interferência, embora comum, muitas vezes prejudica a construção de um elenco sólido e coeso, que ressoe adequadamente os valores da marca e converse de forma mais profunda com o público-alvo. Mesmo diante desse desafio, nossos diretores continuam a fazer um trabalho extraordinário, demonstrando que o talento brasileiro vai muito além das passarelas – ele também está nos bastidores, onde o casting se transforma em arte honey!

Brasil no Topo!

Falando em “hub”, vale a pena comparar o Brasil com outras potências de exportação de modelos. Enquanto a Rússia, os Estados Unidos e a França continuam a ser grandes players no casting internacional, o Brasil mantém uma vantagem competitiva inegável. O “je ne sais quoi” brasileiro, essa mistura de charme, atitude e diversidade, continua sendo uma fórmula de sucesso. Basta olhar para o casting da temporada SS 2025 para perceber que as brasileiras estão presentes em uma proporção maior nas marcas de alto luxo em comparação com outras nacionalidades.

E essa dominância brasileira tem tudo a ver com a crescente demanda por rostos que fogem dos padrões convencionais. A indústria está buscando inovação, e o Brasil, com sua rica mistura cultural e racial, está oferecendo exatamente isso.

O Novo Império da Moda é Verde e Amarelo Honey!

Com modelos desfilando para as maiores marcas do planeta, abrindo e fechando desfiles, e estabelecendo novos padrões de exclusividade, o Brasil se reafirma como uma potência inquestionável no cenário da moda. A temporada SS 2025 deixou bem claro que as brasileiras ainda reinam absolutas nas passarelas, honey!

Após um hiato de seis anos, Adriana Lima fez seu retorno triunfal na passarela da Schiaparelli na Paris Fashion Week, roubando a cena com um vestido preto e branco com botões, espartilho, bolsa bege e saltos de cetim champanhe. Ela se juntou a uma força brasileira que incluiu Carol Trentini, Luiza Perote, Angelina Kendall e Carol Monteiro, provando que o Brasil continua a dominar com elegância e poder.

E se você acha que esse é o auge, fique de olho na próxima edição da SPFW N58, porque o futuro promete surpresas que vão te deixar sem fôlego. As modelos brasileiras não estão apenas seguindo tendências querides– elas são a tendência, a batida que define o ritmo da moda mundial. O mercado está atento, as marcas já entenderam o recado, e agora, meu bem, você também sabe. Então, se prepare, honey, porque a revolução está só começando. O show continua na próxima temporada internacional, e as brasileiras seguem no topo – sempre um passo à frente!

▪Shows
Alessandra Ambrosio – PatBo
Amanda Baldin – 4th & Reckless
Ana Elisa Brito – 16Arlington, Andreadamo, Area, Christian Wijnants, Diesel, Ferragamo, Ganni, Heliot Emil, Kent&Curwen, Monse, Off-White, Paloma Wool (Fechou o desfile), Richard Quinn, Rochas, Torishéju, Ulla Johnson, Vivienne Westwood
Ana Falconi – Alexander McQueen, Bottega Veneta (Abriu o desfile), Courreges, Dries Van Noten, Jason Wu
Ana Portela – Balmain, Casa Blanca, Diesel, Heliot Emil
Angel Galego – Balmain, Bottega Veneta, Elie Saab, Zimmermann
Ania Nogueira – Andreadamo,
Barbara Fonseca – Yohji Yamamoto
Barbara Valente: 16Arlington, Issey Miyake, Missoni, Nensi Dojaka, Nanushka, Nina Ricci, Peter Do, Tove, Stella McCartney, Ulla Johnson, Zimmermann (Fechou o desfile), Zomer
Bruna Steiner: Dennis Basso
Bruna Tenório – PatBo, Ralph Lauren, TWP
Bruna Vicentini – Emporio Armani
Camila Rodrigues – Sergio Hudson
Carliane Paixão – Niccolò Pasqualetti, Shan Huq, Vivienne Westwood
Carol Monteiro – JW Anderson (Debut), Loewe, Louis Vuitton, Moschino (Abriu o desfile), Schiaparelli
Caroline Caputo – Dennis Basso
Caroline Trentini – Brandon Maxwell, Carolina Herrera (Fechou o desfile) Probal Gurung, Schiaparelli, Simkhai, Nanushka
Clara Marques: Giambatista Valli, Lutz Huelle, Onitsuka Tiger, Private Policy
Dulce Maria – Mossi
Eduarda Muehlmann – 16Arlington, Paloma Wool, Vetements
Eduarda Vieira – Miu Miu, Mossi, Ruohan
Emilly Nunes – Diesel, Maurício Duarte
Esther Santos – Etro, Giambattista Valli (fechou o desfile), Gucci, JW Anderson (Debut e fechou o desfile), Loewe, Louis Vuitton, N21, Nina Ricci, Tove, Versace, Victoria Beckham, Zomer
Fernanda Liberti – Karoline Vitto
Gabi Adie – CFCL
Gabrielly Antunes – Anteprima
Gloria Maria – Casablanca, Diesel, GCDS, Kiko Kostadinov, Zimmermann
Heva Dametto – Melitta Baumeister
Isabeli Fontana – Roberto Cavalli
Isadora Ribeiro – Valentino
Iza Dantas – 16Arlington, Andreadamo, Anteprima, Atlein, Elie Saab, Ermanno Scervino, Feben, Messika, Nensi Dojaka, Zimmermann
Jadi Wegener – 3.1 Phillip Lim, Aaron Esh, Casa Blanca, Chanel, Ermanno Scervino, Ganni, Missoni, Monse, Probal Gurung, Redemption, Tiwn Set, Zimmermann, Vivienne Westwood, Zomer
Jennifer Matias – Alberta Ferretti, Bottega Veneta, Brandon Maxwell, Carolina Herrera, Courreges, Dior, Dolce & Gabbana, Ferrari, Gucci, Khaite, Michael Kors, Louis Vuitton, Philosophy, Roberto Cavalli, Twin Set, Ulla Johnson,
Joy Oliveira – PatBo
Katharina Kaminski – Vivienne Westwood
Laiza de Moura – 16Arlington,Acne Studios, Diesel, Etro, Ferragamo, Hermès, Missoni, Moschino, Mugler, Nanushka, Nina Ricci, Off-White, Ottolinger, S.S.Daley, Standing Ground, Theophilio, Zimmermann, Zomer,
Lara Menezes – 16Arlington, Brandon Maxwell, Burberry, Carven, Dries Van Noten, Gabriela Hearst, Khaite, Lacoste, Max Mara, Michael Kors, Missoni, Nensi Dojaka, Off-White, Roberto Cavalli, Rokh, Simkhai, Sportmax, Tove, Victoria Beckham, Willy Chavarria
Lara Spoth: Valentino
Larissa Barth – Eileen
Larissa Marchiori – Christian Cowan, Christian Siriano
Larissa Moraes – Louis Vuitton
Laura Zocchio – Bally
Lavinia de Aquino – Del Core
Lenny: Badgley Mischka, Nardos
Livia Romão – Huishan Zhang
Lorrie Ferreira – Alice + Olivia, Bibhu Mohapatra
Luana Guimarães – Ferreari
Luiza Perote – 16Arlington, Ann Demeulemeester, Balenciaga, Bottega Veneta, Burberry, Carolina Herrera, COS, Courreges, Dolce & Gabbana, Duran Lantink, Fendi, Ferrari, Gucci, Hèrmes, Isabel Marant, Jason Wu, Jil Sander, Khaite, Marni, Max Mara, Michael Kors, Moschino, Saint Laurent, Schiaparelli, Stella McCartney, Versace, Victoria Beckham, Tommy Hilfiger, Toteme
Luma Grothe: LOreal Paris Show
Luma Vitoria – Brandon Maxwell, Carolina Herrera, Dolce & Gabbana, Ralph Lauren
Mariana Hasushi – Onitsuka Tiger
Mayne – Bottega Veneta
Maysa Barreto: Bottega Veneta
Paula Amaral: J.Salinas
Rayane Brown – Emporio Armani
Raynara Negrine – Maison Alaïa
Rayssa Medeiros – Alberta Ferretti, Maison Alaïa, Missoni, N21, Nina Ricci, The Attico
Sophia Lisboa – Aaron, Alberta Ferretti, Carven, Dior, Etro, Fendi, Kent & Curwen, Missoni, Philosophy, The Row, Tommy Hilfiger
Thayna Santos – PatBo
Thayna Soares – Ronald Van Der Kemp
Thelma Assis – Maurício Duarte
Valéria Goettert – Valentino
Vitoria Macedo: Cucculelli Shaheen, Pamella Roland, Prabal Gurung, Rachel Comey, Tibi
Waleska Gorczevski – Edeline Lee
Yani Matsunaga – Bottega Veneta
Yasmin Dornellas – Marco Rambaldi

▪Meninos

Jonas Barros – Todd Snyder

Exclusivas

Ana Clara Falconi – Bottega Veneta
Maysa Barreto – Bottega Veneta

-Essa lista é uma amostra do talento brasileiro que conquistou as passarelas internacionais nesta temporada. Ainda que a cada show possamos ter variações e
surpresas, é certo que a presença dessas modelos continua a se expandir e redefinir o cenário global da moda. À medida que novas informações surgirem, continuaremos atualizando esse mapa das passarelas com a mesma paixão e rigor.

Foto: Divulgação