Emilly Nunes: Da Ilha de Marajó às Passarelas de Milão!

Milão parou, e não foi por causa de mais um desfile qualquer. Emilly Nunes, a musa brasileira do House of Models e de raízes indígenas, tomou a passarela como quem toma o próprio destino nas mãos. Do alto de seus 24 anos, ela não só brilhou, mas reescreveu as regras da moda sob os olhares atentos da Diesel. Com um mar de jeans reciclado a seus pés, cada passo foi uma declaração de poder e estilo.

Preparati Milano, porque a Amazônia invadiu suas passarelas e deixou todos em silêncio. O nome do momento? Emilly Nunes, tesoro mio! A brasileira de traços indígenas que, com um par de pernas longas e olhos hipnotizantes, não apenas conquistou a Diesel, mas também reescreveu as regras da Semana de Moda de Milão. E quando dizemos que essa jovem de 24 anos “roubou a cena”, não é hipérbole honey – é realidade, daquelas que só a moda consegue oferecer.

A grande estrela do desfile da Diesel, Emilly caminhou sobre uma passarela construída com 15 mil quilos de pedaços de jeans reciclado, uma obra monumental assinada por Glenn Martens. Essa celebração do denim, o tecido mais democrático da moda, foi uma ode à criatividade e à sustentabilidade. Cada passo de Emilly ecoava tanto a força da natureza quanto a reinvenção de um ícone da moda – o jeans. Martens, mais uma vez, demonstrou sua maestria ao transformar o banal em extraordinário, e quem melhor do que Emilly para encarnar essa transformação?

“Ela Chegou Pra Ficar”

Não é para qualquer uma. Em um universo onde o padrão eurocêntrico ainda predomina, Emilly surge como uma tempestade tropical. Seus traços indígenas, a pele dourada e o cabelo solto ao vento dizem tudo: ela não está aqui para seguir as regras, mas para reescrever o manual.

“Eu sonhava trabalhar como modelo, mas nunca me vi nesses lugares. Hoje, estar aqui é um ato político”, diz Emilly com a confiança de quem sabe que seu lugar no mundo da moda vai além do estético – é uma revolução.

E não estamos falando só de Milão. Emilly já brilhou na São Paulo Fashion Week e sua agência, a WAY Model, a mesma que gerencia top models como Carol Trentini e Alessandra Ambrósio, está colocando-a nas capas mais concorridas e nos castings mais exclusivos da Europa e Nova York. O que vemos agora é apenas o começo de uma carreira que promete romper barreiras e abrir caminhos darling!

“Milão, Querida, Te Apresento a Beleza Indígena”

Enquanto Milão estava acostumada a rostos familiares e previsíveis, Emilly Nunes foi a lufada de ar fresco que a Diesel precisava para energizar a semana de moda. Sua presença magnética em um look de malharia ajustada, com recortes estratégicos que esculpiam sua silhueta de maneira impecável, fez todos na plateia prenderem a respiração. Caminhando sobre o mar de jeans desfiado, Emilly mais parecia uma deusa amazônica emergindo de sua terra natal. Um luxo!

Mas nem só de jeans viveu o desfile. Martens, como um mestre da experimentação que é, deu uma virada inesperada ao incluir peças de malharia no final, uma menção honrosa que fechou o show com chave de ouro, provando que, na Diesel, o tecido pode até ser um ícone, mas a criatividade não tem limites baby!

“Tendências que Vieram para Ficar”

Se acham que Emilly é só mais uma cara bonita, se prepare para uma surpresa. Ela é a personificação de uma nova era na moda – uma era onde a diversidade não é mais uma exceção, mas a regra. Com Emilly na linha de frente, a Diesel, sob o comando de Glenn Martens, está mandando um recado alto e claro: a moda precisa se adaptar aos novos tempos. E se depender de Emilly, essa transformação não será apenas uma tendência passageira.

Seu desfile em Milão é só o começo. Cada nova aparição de Emilly é mais um capítulo de uma história que está sendo escrita com estilo, autenticidade e, claro, uma boa dose de ousadia. Se ela veio para ficar? Pode ter certeza darling. Afinal, quem poderia resistir a essa mistura de beleza, autenticidade e uma presença tão impactante?

A presença de Emilly Nunes em Milão foi um verdadeiro espetáculo – não só de moda, mas de resistência, cultura e representatividade. Em um universo onde a diversidade ainda é algo em construção, Emilly veio para romper barreiras e abrir novos caminhos. O futuro da moda não é só sobre roupas, desfiles e campanhas – é sobre contar histórias, dar voz a quem, por muito tempo, foi silenciado. E, sinceramente? Com Emilly à frente, a moda tem um futuro tão brilhante quanto os holofotes que iluminam as passarelas de Milão… Ci vediamo!

Foto: Divulgação