No início de 2023 a Adidas anunciou que esperava um prejuízo em torno de U$ 1,3 bilhão em relação a parceria com a marca Yeezy, que chegou ao fim após diversas polémicas envolvendo o rapper Kanye West; como comentários antissemitas em entrevistas, assim como postagens em suas redes sociais em 2022. De acordo com comunicado divulgado pela Adidas, as vendas dos produtos da marca Yeezy geraram US$ 150 milhões em doações para grupos anti-ódio.
A Adidas irá doar cerca de US$ 150 milhões em relação as vendas da linha de calçados da Yeezy, marca de propriedade do rapper Kanye West.
De acordo com a empresa com sede na Alemanha, as doações serão feitas para grupos que combatem o ódio antissemita. Como já comentamos aqui, a decisão ocorre após marcas como Adidas, Balenciaga, Foot Locker e Gap cancelarem contratos com o cantor norte americano.
“Realmente não há boas opções para essa marca desgastada que fica entre o prestígio e o luxo”, afirma Burt Flickinger, especialista em varejo e diretor-gerente da consultoria de varejo Strategic Resource Group.
E não para por aí… famoso por imortalizar celebridades mundiais, o museu Madame Tussauds removeu a estátua de cera de Kanye de suas instalações e vários atletas não querem mais ter suas imagens ligada ao rapper, evitando até mesmo comentários.
Parece que nem a mudança que fez em seu nome artístico irá surtir efeito para sanar os estragos que a personalidade de Ye, como é chamado agora, vem causando de modo geral.
Foto: Reprodução – Getty/Brad Barket/Vox
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